Um carro é composto de várias peças interligadas, ou seja, o seu funcionamento depende de outra peça ou sistema do carro. Um exemplo disso é a chamada junta do cabeçote, que possui grande importância quando o assunto é o desempenho do automóvel e também depende de outros componentes do carro para que esteja em pleno funcionamento.
Essa peça tem como função juntar outras duas coisas: o bloco do motor, que é a parte inferior desse componente, e o cabeçote, que é a parte superior. Essa junção é realizada por meio de um revestimento – geralmente papelão hidráulico em carros mais antigos e juntas metálicas nos carros modernos – que une as duas partes citadas. Um dos objetivos dessa vedação é evitar que haja vazamento de líquidos e combustão para partes adjacentes do motor.
Além de construir essa camada de vedação para evitar o escape de gases quentes durante a combustão, a junta do cabeçote também tem como função essencial auxiliar na circulação adequada do óleo lubrificante – o óleo de arrefecimento. Por fim, vale destacar a função de separar os cilindros do motor. O objetivo é evitar que haja alguma contaminação que possa prejudicar o funcionamento do motor.
A junta do cabeçote está diretamente associada ao desempenho do motor. Se esse componente não consegue manter a vedação adequada, por exemplo, então haverá aquecimento do motor e isso prejudica imensamente o funcionamento do carro.
Quando realizar a troca?
Na teoria, a junta do cabeçote é desenvolvida para ter uma vida útil igual à primeira retífica do motor. No entanto, dada a existência de outros componentes que atuam juntos – e que podem influenciar na vida útil do equipamento – a junta do cabeçote pode danificar mais cedo. Isso pode ocorrer em decorrência do superaquecimento do motor. Com isso, se o painel do carro está acusando uma temperatura fora do normal, então provavelmente o carro “ferveu” e está na hora de fazer uma manutenção.
A recomendação é resolver esse problema de imediato, pois adiá-lo resulta em consequências ainda piores. O defeito na junta do cabeçote pode se alastrar para outras partes do carro. Nos casos mais extremos pode ocorrer o travamento do motor.
Se o problema ocorreu, então a melhor alternativa é buscar assistência especializada. Essa avaliação determinará se o componente ainda possui condições de uso ou realmente é preciso fazer a troca da junta do cabeçote. Dois casos são possíveis nessa condição:
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A junta do cabeçote está empenada e precisa passar por uma retífica para que volte a ficar devidamente plana.
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Em casos mais graves, o equipamento está de fato condenado e precisa ser substituído por um novo. Nesses casos, outros componentes devem ser trocados para que a junta do cabeçote possa funcionar.
Fazer manutenção preventiva é sempre a medida mais recomendável para estar um passo à frente de tais imprevistos. Além disso, é muito importante que o problema seja resolvido assim que identificado, pois continuar rodando com a junta do cabeçote danificada não é algo seguro e pode acarretar em problemas maiores.
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